EDITORIAL
É lamentável o que o presidente boliviano Evo Morales vem fazendo com a Petrobras S/A, uma empresa de renome, tradição e respeitada no mercado externo e sempre presente no imaginário popular brasileira.
Com o esclarecimento dos fatos, se torna inegável a participação do fanfarrão venezuelano Hugo Chávez no episódio da nacionalização do gás boliviano. Chávez é especialista em criar factóides e desta vez parece estar interessado em criar um novo eixo de poder na América do Sul, com Bolívia e Argentina.
Vale ressaltar que os EUA não veêm com muitos bons olhos a ascensão do populismo no Cone Sul, e uma reação vinda de Bush não pode ser descartada.
O governo brasileiro, através de sua figura maior, o presidente Lula, deveria tomar atitudes mais fortes com o governo boliviano. Afinal, soberania nacional e respeito às leis internacionais também são deveres do Estado.
Com o esclarecimento dos fatos, se torna inegável a participação do fanfarrão venezuelano Hugo Chávez no episódio da nacionalização do gás boliviano. Chávez é especialista em criar factóides e desta vez parece estar interessado em criar um novo eixo de poder na América do Sul, com Bolívia e Argentina.
Vale ressaltar que os EUA não veêm com muitos bons olhos a ascensão do populismo no Cone Sul, e uma reação vinda de Bush não pode ser descartada.
O governo brasileiro, através de sua figura maior, o presidente Lula, deveria tomar atitudes mais fortes com o governo boliviano. Afinal, soberania nacional e respeito às leis internacionais também são deveres do Estado.
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